Apresentamos hoje a nosso leitores, uma camisa nem tão antiga assim, mas com certeza uma camisa importante e que com certeza ficará marcada na recordação de muitos operarianos.
Sendo ela predominantemente branca, com detalhes lateriais pretos, fabricada pela Karilu, possui os patrocínios das Lojas MM, Grupo Alerta, Lojão do Keima, Supermercados Tozetto e Beaulieu Carpetes.
E porque esta camisa é especial? Principalmente este exemplar número 2?
Simples, pois foi com uma camisa idêntica a esta que no dia 20 de janeiro de 2010 o alvinegro conseguiu uma virada histórica em plena Arena da Baixada contra o Atlético Paranaense pelo estadual de 2010.
Sendo ainda naquele momento, a segunda rodada do campeonato, o Operário uma incógnita no futebol estadual, recém chegado depois de anos afastado da elite estadual, e sobre um Atlético que vinha em boa fase desde o ano anterior, além de quebrar uma longa invencibilidade do clube curitibano em seu estádio.
Aquele jogo foi épico para quem presenciou, onde após apresentar um primeiro tempo mediano e equilibrado, virando o intervalo perdendo de 1 a 0 pra o Atlético; para o segundo tempo as coisas se modificaram completamente.
O time literalmente voltou voando para a segunda etapa, com esquema tático extremamente ofensivo e veloz armado por Norberto Lemos, o fantasma literalmente colocou os rubro negros na roda, sendo diversas as oportunidades perdidas.
Aos 36 minutos, Davi Ceará, em bela jogada armada pelo alvinegro empata a partida, literalmente colocando fogo no jogo. Muitos apostariam que o Operário se daria por satisfeito com o empate, passando a adotar uma postura mais defensiva.
E não foi o que ocorreu, vendo que podia conseguir a vitória, o Operário parte para o ataque, e aos 44 minutos Lisa vira o jogo, fazendo 2 a 1 para o fantasma, para o delírio dos quase 300 torcedores alvinegros que estavam presentes no estádio.
Após o gol, não dava tempo para muita coisa, e a vitória parecia consolidada. Mas como para o Operário nada pode ser fácil, no último minuto de jogo, o Atlético carimba a trave do goleiro Danilo, o que não passou apenas de um susto, que em nada abalou a festa alvinegra.
O Operário Ferroviário treinado por Norberto Lemos entrou em campo naquela noite com: Danilo, Lisa, Grafite, Flamarion e Digão; Silvão, Serginho Paulista, Juninho (Davi Ceará) e Serginho Catarinense; Dyego Souza (Marquinhos) e Léo Gazola (Douglas).
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